E não é só por uma questão de preguiça, se bem que (como é muito caseira) um dos seus maiores prazeres é estar em casa sem fazer nada. O que acontece poucas vezes no mundo da música. Mas antes da música, a escrita foi a sua primeira paixão e uma das melhores prendas que recebeu foi uma máquina de escrever. Quis ser professora e trabalhou como arquivista no Ministério das Finanças, felizmente seguiu a carreira artística e é uma das vozes mais conhecidas de Portugal. Hoje todos conhecem o seu nome, mas houve uma altura em que muita gente lhe chamava Deolinda porque a sua cara era sinónimo da sua banda. Entretanto, a Ana Bacalhau já vai no seu segundo álbum a solo e é a convidada do Carlos Bastos no Música.pt.