O rabino da Comunidade Israelita do Porto e um membro da direção da comunidade são suspeitos de quatro crimes: trafico de influência, fraude fiscal e branqueamento e falsificação de documentos.

Em comunicado, a Direção da Comunidade afasta-se das eventuais ilegalidades cometidas por Daniel Litav, dizendo que os processos de certificação são feitos pelo rabinato e sublinhando que a direção da comunidade não tem intervenção no processo.

A comunidade israelita adianta ainda que o rabino foi libertado na madrugada de sábado com termo de identidade e residência e entrega de passaporte.

A Renascença tentou contactar a advogada do rabino, sem sucesso até ao momento.

Este sábado, o Expresso noticiou que também está a ser investigada a atribuição da nacionalidade portuguesa ao dono da Altice, Patrik Drahi.

Sobre o processo que envolve o multimilionário russo Abramovich, o comunicado adianta ainda que foram ontem entregues às autoridades provas documentais.