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Gérard Depardieu já é "cidadão honorário" de Néchin
26-08-2013 - 08:16
Nesta aldeia, a um quilómetro da fronteira da Bélgica com a França, 27% dos residentes são franceses, maioritariamente muito ricos, que ali se começaram a instalar a fim de evitarem pagar o novo imposto sobre os ricos, decretado pelo Presidente francês.
Gérard Depardieu é "cidadão honorário" de Néchin, a localidade belga que escolheu para viver no final do ano passado, o que suscitou grande polémica na França, onde nasceu.
À chegada ao castelo de tijolos vermelhos de Néchin, onde domingo decorreu a cerimónia, o actor disse aos jornalistas: "É perfeito estar em Néchin, trabalho no mundo inteiro e venho para aqui para descansar".
"Sou um cidadão do mundo e instalei-me em Néchin", disse Depardieu de 64 anos, acrescentando ter escolhido esta aldeia belga "especialmente pela sua calma".
Em Néchin, aldeia a um quilómetro da fronteira da Bélgica com a França, 27% dos residentes são franceses, maioritariamente muito ricos, que ali se começaram a instalar em finais do ano passado a fim de evitarem pagar o novo imposto sobre os ricos, decretado pelo Presidente francês.
Depardieu é, segundo a agência noticiosa gaulesa, uma dos actores mais bem pagos do cinema francês, tendo a sua saída da França sido qualificada pelo então primeiro-ministro gaulês, Jean-Marc Ayrault, como "rude".
À chegada ao castelo de tijolos vermelhos de Néchin, onde domingo decorreu a cerimónia, o actor disse aos jornalistas: "É perfeito estar em Néchin, trabalho no mundo inteiro e venho para aqui para descansar".
"Sou um cidadão do mundo e instalei-me em Néchin", disse Depardieu de 64 anos, acrescentando ter escolhido esta aldeia belga "especialmente pela sua calma".
Em Néchin, aldeia a um quilómetro da fronteira da Bélgica com a França, 27% dos residentes são franceses, maioritariamente muito ricos, que ali se começaram a instalar em finais do ano passado a fim de evitarem pagar o novo imposto sobre os ricos, decretado pelo Presidente francês.
Depardieu é, segundo a agência noticiosa gaulesa, uma dos actores mais bem pagos do cinema francês, tendo a sua saída da França sido qualificada pelo então primeiro-ministro gaulês, Jean-Marc Ayrault, como "rude".