Quando uma mão cheia de marcas anunciam o fim da produção de veículos a gasóleo - e outras tantas condenam à morte os automóveis movidos a combustíveis fósseis - há construtores que optam por continuar a desenvolver os seus motores, sem descurar a aposta “trend” nos híbridos e elétricos.

E a Mazda está neste leque. Até porque tem um horizonte temporal dilatado até 2035, quando calcula que 15 por cento dos veículos utilizem tecnologia Fuel Cell, e 85 por cento usem motores a combustão.

Em Portugal, a Mazda refresca a gama, com o lançamento do que chama de “4 grandes novidades”. As gerações 2019 do Mazda CX-3, Mazda CX-5, Mazda 6 e Mazda MX-5.

A marca assume que deu um salto em quantidade e qualidade nos equipamentos, e desenvolveu as tecnologias Skyactiv nos motores e soluções de segurança e apoio à construção.

No capitulo dos motores, toda a gama passa a dispor de versões a gasolina SKYACTIV.

Para além da brilhante estrela da companhia, o Mazda MX-5 - roadster de referência - a marca japonesa coloca as suas fichas num produto que lhe tem dado algumas “glórias”, no que toca a vendas. O Mazda CX-3. Um veículo que testámos entre Lisboa e Mafra, numa manhã fria, mas de sol.

O construtor sublinha que o SUV compacto da Mazda “combina um interior flexível e orientado para o condutor”, com “engenharia e uma grande atenção ao detalhe”.

Exteriormente, a grelha dianteira é de maiores dimensões, há novas combinações LED nas óticas traseiras e também retoques nas dianteiras, novas jantes de liga leve de alumínio e até uma nova cor, a Soul Red Crystal.

No interior, há uma consola central redesenhada.

Este modelo estreia ainda uma nova solução de molas e amortecedores.

No CX3 os preços para a versão 1.8 de 115 cv, vão dos 27.032€ aos 48.342€. Na versão 2.0 de 121 cv, vão dos 29.358€ aos 38.163€.