Cobrança de dívidas facilitada na UE
13-02-2017 - 11:16
 • Cristina Nascimento

​Na capa do “Diário de Notícias”, “juízes portugueses já podem congelar contas na Europa”. Em causa está a legislação do Parlamento Europeu que quer que os Estados-membros agilizem a cobrança de dívidas transfronteiriças. A ideia é evitar que o património de quem deve desapareça.

O DN escreve ainda sobre o programa Erasmus para professores e funcionários escolares. Há 10 anos o já clássico programa dirigido a estudantes para irem para fora foi alargado e, numa década, quase dois mil professores e funcionários já foram para fora.

Já no Jornal de Notícias, lê-se que o Governo quer negociar com Bruxelas o alargamento dos apoios destinados a Pequenas e Médias Empresas. O executivo quer que as empresas com 250 trabalhadores ou mais possam voltar a aceder a estes financiamentos com fundos da União Europeia.

No Jornal de Negócios, destaque para números do Eurostat , o gabinete de estatística da União Europeia. Portugal tem o salário mínimo mais baixo da Europa do Sul, escreve o jornal. A remuneração mínima de quem trabalha em Portugal é três vezes menos do que no Luxemburgo, por exemplo.

No Público, lê-se “Portugal quer autorização de Bruxelas para amortizar mais dívida ao FMI”. Em entrevista a este jornal, a presidente da agência que gere a dívida portuguesa diz que a ideia é pagar em 2018 mais 3,5 mil milhões do empréstimo do Fundo Monetário Internacional.

Na Renascença, é notícia a visita que o ministro da Saúde e a Secretária de Estado dos Assuntos Europeus fazem hoje a Londres. Portugal está na corrida para acolher a sede da agência Europeia do Medicamento, sediada na capital britânica, depois da saída do Reino Unido da União Europeia. A Secretária de Estado Margarida Marques acredita que a candidatura nacional pode vencer.