Instagram, Twitter, Facebook. Rainha de Inglaterra procura gestor de redes sociais
17-05-2019 - 14:51

“Com um olho no futuro”, o Palácio de Buckingham quer explorar as novas tecnologias para levar o trabalho da família real a todo o mundo. Veja como pode candidatar-se.

O Palácio de Buckingham está a contratar um “oficial de comunicações digitais”, ou seja, uma pessoa capaz de gerir as redes sociais da rainha Isabel II.

O candidato terá de garantir que os canais digitais do Palácio “despertem interesse de forma constante”, lê-se na oferta de emprego.

“O papel da Royal Communications é chegar a uma audiência mundial através do trabalho da família real. Juntando-se a esta equipa dinâmica, o desafio será gerenciar e supervisionar o fluxo de notícias diárias em plataformas de redes sociais e digitais, além de desempenhar um papel fundamental em alguns dos projetos digitais”, diz ainda o anúncio.

“Quer esteja a cobrir uma visita de Estado, uma cerimónia de entrega de prémios ou um compromisso real”, o futuro gestor de redes da rainha “garantirá que os canais digitais despertem interesse de forma constante e alcancem um vasto leque de audiências”.

Os candidatos deverão ter experiência anterior em gestão de sites e em redação de comunicações digitais bem sucedidas, ser “inovadores e criativos” e com boa capacidade de escrever e fotografar.

Competências de produção de vídeo são “altamente desejáveis” também.

“A par dos mais recentes desenvolvimentos em comunicação digital, deverão apresentar novas ideias para aumentar a presença [do Palácio e da família real] em plataformas sociais”, lê-se no anúncio.

Capacidade de iniciativa e “abordagem flexível”, capacidade de “planeamento e de resposta rápida a mudanças de prioridades” são outros requisitos, além de competências naturais de comunicação.

A carga semanal do trabalho é de 37,5 horas, de segunda a sexta-feira.

E qual o salário proposto? Cerca de 30 mil libras anuais, dependendo da experiência do candidato. A este valor acresce “um pacote abrangente de benefícios, incluindo um programa de 15% de contribuição de empregador (após 6 meses), 33 dias de licença anual, incluindo feriados, almoço grátis e formação profissional”.