Paulo Pereira, videoárbitro (VAR) Bola Branca, atribui Nota 3 a Luís Godinho, pela prestação no Benfica 5-0 Desportivo de Chaves, da jornada 11 da I Liga.
O especialista considera que o árbitro "interveio mais do que é normal", para um total de 28 faltas, no entanto, não teve influência no resultado.
Aos 31 minutos, Arriba derrubou Rafa, mas não levou amarelo, decisão que Paulo Pereira aprova. Logo a seguir, Aursnes foi admoestado por falta sobre Abbas, mas "devia ter contemporizado", como fizera no lance anterior.
"Aos 40 minutos, no amarelo a Guima, o árbitro deveria ter dado lei da vantagem, porque Rafa estava isolado. Erro de Luís Godinho, precipitou-se", considera o comentador de arbitragem da Renascença.
Enzo introduziu a bola na baliza do Chaves aos 53 minutos, mas o golo foi anulado, decisão que Paulo Pereira considera ter sido acertado.
Ao minuto 73, "mais uma precipitação" de Luís Godinho, que voltou a não dar a lei da vantagem, num lance em que, no entender do VAR Bola Branca, a regra devia ter sido aplicada.
Por fim, Paulo Pereira assume que o fora de jogo a Musa "deixa dúvidas". Ainda assim, a falta foi fora da área, por isso, não VAR.