“Se o Estado pagasse as dívidas, injetava na economia 600 milhões de euros”
27-04-2021 - 09:45
 • Marta Grosso

Graça Franco diz ser “um clássico” a dívida do Estado aos fornecedores do setor da saúde, empresas que “só trabalham para o mercado nacional e estão extraordinariamente dependentes do Estado”.

Segundo esta comentadora d’As Três da Manhã, existe sempre uma dicotomia de situações entre empresas grandes e mais pequenas, sendo as pequeníssimas que alimentam o tecido económico português.

“São basicamente elas. Salvar a TAP pode custar milhares de milhões, mas é uma única empresa e grande. As mais afetadas pelo confinamento é que não podiam fazer nada e fechar durante seis meses para empresas que estão na margem mínima da sobrevivência, que é o que acontece com quase todo o nosso tecido quer empresarial de todos os setores” torna-se complicado.

Daí a reivindicação de apoios a fundo perdido.