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A vaticanista Aura Miguel completou recentemente 100 viagens papais. É uma carreira que começou em 1987 e que não tem data marcada para acabar.
A Renascença homenageou a sua vaticanista e foram várias as personalidades que quiseram marcar presença. Leia o que disseram sobre Aura Miguel.
“Acho que um jornalista quando é cristão e tem fé, não pode esquecer que é também um evangelizador. Faz eco da primeira pregação feita pelo Papa para o resto do mundo, que não o ouviu diretamente. O jornalista cristão tem esta missão, tem este carisma, de fazer eco do que foi já dito ou feito pelo Papa - porque não são só palavras, há também gestos - e contá-los com o seu estilo pessoal. A Aura Miguel tem tido, neste respeito, imenso sucesso. Por isso é muito reconhecida e muito amada."
Rino Passigato, Núncio Apostólico em Portugal
“Acentua muito esta relação profunda que nós em Portugal temos com o Santo Padre e muito concretamente com estes três. E é uma realidade inédita, uma jornalista que acompanha três pontificados em viagens pelo mundo inteiro não é todos os dias nem em todo o lado, por isso é inteiramente justificada esta homenagem”
Cardeal D. Manuel Clemente, Patriarca de Lisboa
“Tem conseguido sempre conciliar os seus deveres profissionais como jornalista que passam por contar a verdade – que nem sempre é mais simpática – com o seu compromisso enquanto ser humano, como católica, como testemunho. É muito bom que um país que é filho de uma bula papal, como Portugal, tenha uma das pessoas que melhor conhece o centro e as periferias da Igreja Católica"
Paulo Portas
“A história mais importante é a da entrada da Aura na RR, foi preciso convencê-la desviando-a da carreira diplomática e foi preciso convencer a administração a deixa-la entrar porque naquele tempo não havia nenhuma jornalista mulher na redação. Isso deve-se ao exemplo de competência, rigor, seriedade e dedicação da Aura Miguel”
João Amaral, ex-diretor de informação da Renascença
“Para nós tem sido uma honra muito grande e uma grande satisfação poder estar associados a este projeto. A nossa parte é a mais simples de todas. A parte mais complexa é a de quem faz este acompanhamento e de quem se disponibiliza para este trabalho e é por isso que temos apoiado e vamos continuar a apoiar"
Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa