Este ano começa com Malta à frente da presidência rotativa do Conselho da União Europeia. É a primeira vez que este país assume estas funções e as prioridades estão traçadas para o semestre: migração, segurança, fortalecer o mercado único, reforçar a inclusão social e as relações com os países vizinhos da UE.

O ano começa também com uma corrida presidencial dentro das instituições europeias, mais precisamente no Parlamento Europeu com a saída de Martin Schulz que decidiu envolver-se no combate político interno na Alemanha, que vai ter Legislativas depois do Verão.

Este ano há eleições também em países “de peso” como a Holanda e França, onde os partidos anti-União Europeia e anti-imigração podem obter bons resultados. E ainda sob a sombra do Brexit que paira sobre estas eleições. São eleições que criam ansiedade em Bruxelas, a par das próprias negociações para a saída do Reino Unido.