Um grupo de piratas está a exigir o pagamento de um resgate para não divulgar os dados bancários dos clientes e documentos confidenciais da Conforama. Em comunicado enviado à Renascença, a empresa diz não ter "indícios que tenham sido acedidos dados sensíveis de clientes".
"Até ao momento, não temos indícios que tenham sido acedidos dados sensíveis de clientes, que seriam imediatamente notificados em caso de informação pessoal comprometida", refere o comunicado.
A Conforama está em "condições de afirmar que todos os dados que os clientes partilham nas lojas e no website da marca não foram afetados".
Ainda assim, a empresa de mobiliário "aconselha precaução quanto à receção de emails, mensagens ou outras comunicações que solicitem dados pessoais ou que incitem a aceder a links suspeitos".
"Lamentamos desde já o incómodo causado, reiterando a nossa máxima prioridade na rápida resolução desta ocorrência", refere a Conforama.
O Jornal de Notícias avançou esta sexta-feira de manhã que os piratas informáticos fizeram um pedido de regate, publicado na “darkweb”, e que se tratava de um “ransomware”, perpetrado a nível da Península Ibéria.
Os hackers alegam ter conseguido sacar um "terabyte" de informação.
[notícia atualizada às 21h09]