​A todo o gás
30-10-2019 - 06:58

Depois de um incompreensível interregno no campeonato da primeira Liga, este segue agora a todo o gás com uma jornada a meio da semana, dividida por dois dias: hoje vão ter lugar cinco jogos, amanhã completar-se-à o quadro com a realização dos três desafios restantes.

Nesta quarta-feira, ao começo da noite, o Futebol Clube do Porto defronta o Marítimo, enquanto, já noite dentro, o Benfica recebe no seu estádio da Luz, a por enquanto frágil equipa algarvia do Portimonense.

Amanhã, num dos três jogos a realizar o Paços de Ferreira será anfitrião Sporting, a partir das 19,45 horas.

Sem menosprezo por qualquer dos demais encontros, a entrada em jogo dos três grandes atrai o grande molhe de atenções, e por razões diversas.

A fragilidade das últimas exibições do Benfica entra de novo equação, e mesmo tendo em conta que vai ter pela frente um adversário ainda muito distante dos objetivos sonhados no início da temporada, o campeão em título tem aqui uma boa oportunidade para demonstrar que é apenas circunstancial o facto de não estar a saber juntar boas exibições aos resultados conseguidos, embora estes apenas a nível interno.

Já ao Futebol Clube do Porto apresenta-se tarefa teoricamente mais complicada.

No Caldeirão do Funchal nem sempre tem sido fácil, e desta feita não o será menos, mesmo sabendo-se que os madeirenses não estão a alcançar a produção que lhe permitiria uma maior tranquilidade. Claro que os dragões são os mais favoritos, mas terão de o provar ao longo dos noventa minutos do jogo.

Finalmente, o Sporting Clube de Portugal (o novo Sporting?) em saída que se adivinha intranquila. O Paços de Ferreira continua em situação delicada, quer sair da mesma o mais rapidamente possível e, para isso, não vai desperdiçar a oportunidade de defrontar uma equipa com uma carreira marcada por enorme intranquilidade.

Para os leões, a vitória e, em parte, a exibição, perante os vimaranenses podem representar um reforço importante da crença que lhes tem faltado.

Ver-se-à se Silas está, de facto, a conseguir dar à equipa a volta que lhe permita encurtar a distância dos seus habituais parceiros de combate.

Depois de um incompreensível interregno no campeonato da primeira Liga, este segue agora a todo o gás com uma jornada a meio da semana, dividida por dois dias: hoje vão ter lugar cinco jogos, amanhã completar-se-à o quadro com a realização dos três desafios restantes.

Nesta quarta-feira, ao começo da noite, o Futebol Clube do Porto defronta o Marítimo, enquanto, já noite dentro, o Benfica recebe no seu estádio da Luz, a por enquanto frágil equipa algarvia do Portimonense.

Amanhã, num dos três jogos a realizar o Paços de Ferreira será anfitrião Sporting, a partir das 19,45 horas.

Sem menosprezo por qualquer dos demais encontros, a entrada em jogo dos três grandes atrai o grande molhe de atenções, e por razões diversas.

A fragilidade das últimas exibições do Benfica entra de novo equação, e mesmo tendo em conta que vai ter pela frente um adversário ainda muito distante dos objetivos sonhados no início da temporada, o campeão em título tem aqui uma boa oportunidade para demonstrar que é apenas circunstancial o facto de não estar a saber juntar boas exibições aos resultados conseguidos, embora estes apenas a nível interno.

Já ao Futebol Clube do Porto apresenta-se tarefa teoricamente mais complicada.

No Caldeirão do Funchal nem sempre tem sido fácil, e desta feita não o será menos, mesmo sabendo-se que os madeirenses não estão a alcançar a produção que lhe permitiria uma maior tranquilidade. Claro que os dragões são os mais favoritos, mas terão de o provar ao longo dos noventa minutos do jogo.

Finalmente, o Sporting Clube de Portugal (o novo Sporting?) em saída que se adivinha intranquila. O Paços de Ferreira continua em situação delicada, quer sair da mesma o mais rapidamente possível e, para isso, não vai desperdiçar a oportunidade de defrontar uma equipa com uma carreira marcada por enorme intranquilidade.

Para os leões, a vitória e, em parte, a exibição, perante os vimaranenses podem representar um reforço importante da crença que lhes tem faltado.

Ver-se-à se Silas está, de facto, a conseguir dar à equipa a volta que lhe permita encurtar a distância dos seus habituais parceiros de combate.