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A direção do Sporting de Braga não entende a decisão da Direção-Geral de Saúde (DGS) de reduzir para metade o número de adeptos permitidos no estádio, para o jogo da Liga Europa com o AEK.
"Não percebemos este desequilíbrio nas decisões face a outros eventos em áreas contíguas ao futebol", afirma o presidente da Assembleia Geral da SAD minhota, em entrevista a Bola Branca.
Já eram poucos os os adeptos que poderiam sentar-se nas bancadas (4.500 num estádio com capacidade para 30 mil). Agora, serão apenas 2.500. António Marques explica que passos estão a ser dados para contornar o descontentamento dos sócios que compraram bilhete e que, a poucas horas do jogo, souberam que não poderão entrar:
"Não somos nós que fazemos as regras, nem somos nós que tomamos as decisões. A nós compete-nos aplicar as decisões, mesmo que não percebamos como é que se desce de 4 mil e tal para 2 mil e tal adeptos. Mas respeitamos a decisão. Vai ser encontrado o melhor critério para que as pessoas não fiquem prejudicadas no desejo de estar presente. Todos nos desejávamos que os adeptos pudessem lá estar a apoiar a equipa neste jogo muito difícil com o AEK."
A melhor resposta é uma vitória
O presidente da Assembleia Geral da SAD do Sporting de Braga manifesta confiança na resposta a esta contrariedade com uma entrada vitoriosa na fase de grupos da Liga Europa.
"Há que responder como o Braga tem feito ultimamente. É preciso entrar bem para fazer uma boa campanha na Europa. O Braga vai fazer uma boa exibição e ser eficaz e vai marcar golos. Àqueles que vão e principalmente aos que não terão possibilidade de ir, uma boa resposta é ganhar o jogo e seguir em frente", frisa António Marques.
O Braga-AEK joga-se às 20h00, no Municipal de Braga. Relato em direto na Renascença e informações atualizadas em rr.sapo.pt.