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O “Movimento Médicos em Luta” afirmou este sábado à Renascença que estão a aumentar os especialistas que recusam fazer horas extraordinárias para além das 150 previstas na lei.
Esta situação tem obrigado vários hospitais a fechar as urgências e a adiar cirurgias.
A porta-voz do movimento, Susana Costa, garante que o descontentamento da classe não só se mantém como está a aumentar. “Somos já mais de 7 mil médicos no movimento”.
Susana Costa afirma que o funcionamento do SNS vai degradar-se nas próximas semanas. “Estão a ser entregues mais minutas que terão efeito nas escalas de dezembro. As coisas estão mal mas vão piorar significativamente”, declarou.
O movimento contesta o novo diploma que regula a dedicação plena, em particular a imposição de 250 horas extraordinárias por ano, o trabalho aos sábados e fim do descanso compensatório.