Segunda-feira, 10 de setembro de 2018


São os teus discípulos.
Vivem a normalidade dos dias até ao momento em que Te cruzas com eles.
Novos e velhos, tímidos e expansivos, vivem em aldeias perdidas
e ensinam em universidades distantes.
Muitos trabalham com os mais pobres, famílias perdidas, presos, doentes…
viajam pelo mundo, morrem tantas vezes, sozinhos.
São homens que dão toda a sua vida por Ti. E gastam-na connosco.
Hoje, eu Te peço que os ajudes a não desistir de recomeçar cada dia,
com a esperança e alegria do início;
a perdoar, a acolher, a permanecer sinal de uma vida,
tantas vezes incompreensível, neste tempo que vivemos.
E nós, Senhor, que sejamos capazes de discernir, de separar o trigo do joio,
de reconhecer nestes homens, aqueles primeiros que tudo deixaram para Te seguir.