Três crónicas sobre ele: Amália para Bowie, o Starman que não morre e o aviso de “Blackstar”
11-01-2016 - 16:08

O coordenador musical da Renascença, António Jorge, o locutor Paulino Coelho e o jornalista Sérgio Costa escrevem sobre o músico.

“Esta é uma daquelas crónicas que não gostaria de estar a escrever”, escreve António Jorge, coordenador musical da Renascença. Nesta altura do dia já todos sabemos a razão: morreu David Bowie.

Bowie promovia o álbum “Hours” e os “cinco minutos de fama” de António Jorge foram usados para lhe oferecer um CD duplo da Amália Rodrigues. Leia a crónica de António Jorge.

Paulino Coelho, locutor da Renascença, também reflecte sobre Bowie. Escreve: “Transformava-se naquilo que queria, quando queria". E titula: "Um Starman nunca morre".

Sérgio Costa, fã de longa data e jornalista da Renascença, garante: “Bowie é sinónimo de génio. Até no fim surpreendeu”. “Atravessou gerações, influenciou gerações, inovou na imagem e sobretudo na sonoridade. Estava à frente do seu tempo e como ninguém soube reinventar-se.”