Segunda-feira, 23 de maio de 2022
Temos sempre a ideia de que a santidade é um atributo de pessoas muito especiais, por isso, fora do nosso alcance.
Depois muitos partilham também a ideia de que Santos só existiram num passado longínquo; é algo que não já não acontece no nosso tempo.
Há alguns dias, em Roma, o Papa desmentiu todas estas ideias feitas e enraizadas na nossa maneira de ser cristãos.
Francisco canonizou 10 novos santos… 5 dos quais viveram e morreram já em pleno século 20.
E aproveitou para explicar mais uma vez o que torna alguém santo aos olhos de Deus: é servir e dar a vida.
“Servir, isto é, não colocar os próprios interesses em primeiro lugar; desintoxicar-se dos venenos da ganância e da proeminência; combater o cancro da indiferença e o caruncho de se ver só a si próprio e depois partilhar os carismas e os dons que Deus nos concedeu”, precisou.
E deixou de novo o convite
“Tentemos fazê-lo nós também, porque cada um de nós é chamado à santidade, a uma santidade única e irrepetível”.
Porque “ser discípulo de Jesus e caminhar pela via da santidade é, antes de mais nada, deixar-se transfigurar pela força do amor de Deus”.
O desafio não pode ser mais claro! Um desafio que deve estar sempre presente na vida de cada um de nós.