Nas vésperas de partir para a Grécia, o Papa elogia a capacidade de acolhimento dos gregos. Francisco diz que vai “para exprimir a proximidade e solidariedade quer aos refugiados, quer aos cidadãos de Lesbos e a todo o povo grego, tão generoso no acolhimento”.
“Desloco-me à ilha de Lesbos, por onde nos últimos meses passaram muitos refugiados. Irei acompanhado dos meus irmãos, o Patriarca Bartolomeu de Constantinopla e o arcebispo de Atenas e de todas as Grécias, Hieronymus”, disse esta quarta-feira na habitual audiência geral no Vaticano.
“Peço por favor, que me acompanhem com oração”, concluiu.
Após ter ido a Lampedusa, nos primeiros dias do seu pontificado, Francisco regressa ao coração do Mediterrâneo para dar conta do drama dos migrantes e refugiados.
A crise dos migrantes e refugiados agravou-se desde a visita em 2013. Desde então, o drama destas pessoas tem sido tema habitual nas intervenções do Papa.