A decisão é da Comissão Interministerial do PRR, para acelerar a execução do Plano de Recuperação e Resiliência e garantir que Portugal não perde dinheiro: os prazos no PRR foram reduzidos de novo.
O novo plano de ação foi adotado na reunião de 22 de julho, da Comissão Interministerial do PRR. As candidaturas ao PRR passam a ter um prazo máximo de resposta de 50 dias e os pagamentos de 20 dias, segundo declarações do ministro Adjunto e da Coesão, Manuel Castro Almeida, ao ECO.
Quando apresentou o programa do Governo, o executivo deixou a garantia de que os prazos seriam reduzidos. Em entrevista ao programa da Renascença Dúvidas Públicas, Castro Almeida garantiu a redução do processo de análise das candidaturas, de 300 para 60 dias. Os pagamentos também seriam reduzidos, para um prazo máximo de 30 dias.
Agora o executivo volta a apertar os prazos, para assegurar a execução das verbas até junho de 2026, porque é “uma oportunidade única e extraordinária de financiamento que não pode ser subaproveitada”, refere a decisão da comissão.
A execução do PRR está em 22%, os beneficiários finais receberam 4,87 mil milhões de euros até final de julho