Polícias radicais devem demitir-se "e depois podem ir para o Youtube e ser gozados"
07-10-2024 - 10:00
 • André Rodrigues , João Malheiro

Comentador Renascença diz que há "um subtexto muito preocupante" que revela "uma inflexão de radicalismo político muito acentuado nos homens" em todo o Ocidente.

Henrique Raposo considera que polícias não podem estar em grupos políticos, e, em fações radicais, "ainda menos". E, caso queiram expressar essas visões políticas, devem demitir-se "e depois podem ir para o Youtube e ser gozados".

No espaço de comentário da Renascença, depois de um agente da GNR ter sido identificado em desacatos com a PSP ocorridos, este sábado, na manifestação “Reconstruir Portugal”, o comentador defende que a ministra da Administração Interna agiu corretamente quando abriu um inquérito disciplinar ao polícia.

"É para identificar, para punir e, provavelmente para expulsar", aponta.

Henrique Raposo diz que há "um subtexto muito preocupante" que revela "uma inflexão de radicalismo político muito acentuado nos homens" em todo o Ocidente.

O comentador Renascença considera que este fenómeno afeta muito grupos profissionais marcados pela masculinidade, como bombeiros e polícias.

"Há uma ligação muito preocupante entre forças de segurança, em que está implícito o uso da força, e o Chega", indica, ainda.