De acordo com o boletim económico de Dezembro, a entidade liderada por Carlos Costa assinala vários desenvolvimentos positivos na economia portuguesa. No entanto, há um problema: é que se o país continua a crescer desta forma, Portugal não vai evitar mais três anos de divergência com o resto da zona euro. Portanto, só em 2019 é que o PIB real português voltará a níveis anteriores à crise financeira internacional.
No “Jornal de Negócios”, espreitamos os grandes desafios do nosso tempo. Para a Europa e para o mundo, segundo Francisco Veloso – director da Escola de Economia da Universidade Católica de Lisboa. Ele fala dos desafios que adquirem a maioridade em 2016: Brexit, Trump, populismo e autarcia.
Neste artigo de opinião, este professor de Economia lembra que “as decisões na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos cavalgaram sobre a incerteza e a ansiedade da população mais desprotegida e sobre a falta de respostas por parte dos políticos aos anseios dos cidadãos”.
Francisco Veloso lembra que o século XX está cheio de exemplos de países que assentaram o seu desenvolvimento numa lógica de auto-suficiência económica. E os resultados foram, em muitos casos, catastróficos. Atendendo ao momento actual da Europa, a via do isolamento parece ser a mais perigosa. Para nós, europeus, e para o mundo.
Entretanto, multiplicam-se os indicadores que parecem confirmar uma melhoria no sentimento de confiança dos consumidores europeus. De acordo com o “Wall Street Journal”, a venda de carros novos disparou 5,8% em Novembro. Espanha, França e Itália lideram e são os principais responsáveis por este crescimento.
O “Diário de Notícias” revela a ementa do almoço informal dos 28 líderes europeus. Um cardápio que, no fundo, pretende celebrar os 30 anos da adesão ibérica à então CEE. Para começar, um Creme de castanhas com perdiz em escabeche. É a entrada que os 28 líderes europeus irão provar no almoço informal de hoje. Tem a assinatura do “chef” português José Avillez. O prato principal é espanhol: uma pescada com puré de tubérculos, salada, molho de pão e alhos esmagados. Uma invenção do “chef” Pepe Solla. Os vinhos: um Albariño da Galiza, um tinto Rioja Tondonia e o muito português Vinho do Porto. Quanto à sobremesa, será um pastel de nata em mil folhas com gelado de canela, numa criação do “chef” José Avillez.