Presidente da TAP “não tem condições para ficar, mas não quero que vá embora”
19-01-2023 - 10:25
 • Sérgio Costa , Cristina Nascimento

Comentador da Renascença analisa a audição de Christine Ourmières-Widener. Duque considera que vários detalhes ficaram por esclarecer, mas receia que uma saída da presidente executiva resulte em nova despesa para os cofres públicos.

O comentador da Renascença João Duque considera que a presidente executiva da TAP Christine Ourmières-Widener "não tem condições para ficar" à frente da empresa, mas não quer "que vá embora, porque senão já sei quem é que vai pagar".

O economista aludia, de forma indireta, ao pagamento de 500 mil euros feito a Alexandra Reis, valor que recebeu quando saiu da companhia aérea.

Christine Ourmières-Widener foi recentemente ao Parlamento prestar esclarecimentos sobre esta saída, uma audição que, no entender de João Duque, não foi esclarecedora.

Duque aponta, por exemplo, a falta de explicações sobre o diferendo entre Alexadra Reis e a administração da empresa que conduziu à sua saída e a falta de informações sobre o plano de reestruturação da TAP.