O Exército, a Marinha e a Força Aérea reforçaram os meios para vigilância e rescaldo dos incêndios. No terreno estão 250 militares e cerca de 100 viaturas.
Em resposta à Renascença, o Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA) revela que, no terreno, estão “dois pelotões da Marinha e dois do Exército, na região de Palmaz/Oliveira de Azeméis/Área M. Porto; dois Destacamentos de Engenharia do Exército e da Força Aérea na região de Aveiro e outro em Cinfães; um Grupo de Comando e Ligação do Exército; um Pelotão de Rescaldo, Vigilância e Deteção Ativa Pós-Incêndio do Exército, na região de Fundão”.
A vigilância faz-se também com o apoio das Forças Armadas: “12 patrulhas de vigilância e deteção do Exército nos distritos de Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Leiria, Santarém e Viseu” e “19 patrulhas militares (16 do Exército e 3 da Marinha) no âmbito do Protocolo FAUNOS com o ICNF”.
A nível nacional estão a ser usados os “sistemas aéreos não tripulados OGASSA, operados a partir da Base de Mirandela e Base da Ota, e 2 Helicópteros de Reconhecimento, Avaliação e Coordenação da Força Aérea”.
Decorrentes de protocolos estabelecidos entre o Exército e autarquias locais, este ramo tem também atribuídas patrulhas de vigilância e deteção em apoio a 9 municípios", explica o Estado Maior General das Forças Armadas.
O Exército tem ainda ano terreno uma Equipa de Alimentação do Regimento de Apoio Militar de Emergência.