A diretora executiva de uma instituição da Igreja, o Centro Padre Alves Correia, diz que os agressores, também menores, proferiram frases racistas e xenófobas durante as agressões. Dois meses depois, a vítima ainda acorda à noite com pesadelos e tem medo de ir à escola. Há 11 dias, o Porto foi palco de agressões violentas a imigrantes e, em Lisboa, na freguesia mais multicultural do país teme-se também que aconteçam situações semelhantes.