As Filipinas são hoje o único país do mundo que reconhece a indissolubilidade do casamento também no plano da ordem jurídica civil, a qual não conhece, pois, o divórcio (Malta deixou de o ser em 2011, em resultado de um referendo).
Há que distinguir a livre discussão de ideias (sobre a religião, sobre o Cristianismo, sobre o Islão, sobre a prática homossexual) do que é ofensivo para com as pessoas, e também para com os seus sentimentos religiosos.
Há que apoiar uma integração que não seja “descendente”. O desafio é, como tem realçado amiúde o Papa Francisco, o de acolher, proteger, promover e integrar.
Os dados mais recentes cada vez acentuam mais os malefícios da canábis, hoje mais conhecidos e evidentes do que o eram quando o seu consumo começou a difundir-se no Ocidente, nos anos sessenta e setenta do século passado.
Se algo de comum a esses contributos diversos pode ser identificado será o da consonância com a doutrina da Igreja Católica sobre a família. O contributo de D. Manuel Clemente resume o magistério do Papa Francisco sobre essa temática.
Vários são os aspetos da recente declaração do Dicastério para a Doutrina da Fé (aprovada pelo Papa Francisco), Dignitas Infinita, sobre a dignidade humana, que merecem destaque.
Presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz diz que situação do país exige consensos partidários em áreas chave, e que sem isso o risco de instabilidade política é real, mesmo depois de 10 de março. Pedro Vaz Patto pede civismo nos debates e seriedade nas promessas, e lembra que só quem vota pode exigir mais a quem fôr eleito.
O corpo é uma dimensão intrínseca da pessoa, não um acessório de que possamos libertar-nos ou que possa ser substituído. Ninguém nasce no corpo errado e ninguém pode mudar de corpo como quem muda de casaco. Não temos um corpo, somos um corpo.