pedro silva pereira

O eurodeputado e vice-presidente do Parlamento Europeu mantém-se na comissão política, por indicação de Pedro Nuno Santos. No discurso no Congresso, afirmou que o partido "merece a confiança dos portugueses".

Estes recados, segundo fontes socialistas, foram transmitidos por António Costa na intervenção final da reunião da Comissão Política Nacional do PS, que durou cerca de quatro horas e meia e terminou de madrugada, sem comunicado de conclusões.

A Comissão já recomendou a abertura de negociações com a Ucrânia e a Moldova mas, em entrevista à Renascença, Pedro Silva Pereira, correlator do Parlamento Europeu para o alargamento, sublinha uma mensagem política essencial: "Os candidatos têm mesmo que cumprir os requisitos. Não há um caminho acelerado para adesão e não se vai transigir nos valores fundamentais".

A Comissão já recomendou a abertura de negociações com a Ucrânia e a Moldova mas, em entrevista à Renascença, Pedro Silva Pereira, correlator do Parlamento Europeu para o alargamento, sublinha uma mensagem política essencial: "Os candidatos têm mesmo que cumprir os requisitos. Não há um caminho acelerado para adesão e não se vai transigir nos valores fundamentais".

Vice-presidente do Parlamento Europeu considera que "é cada vez mais evidente que os unionistas estão isolados na sua cruzada contra o acordo" entre União Europeia e Reino Unido.

Pedro Silva Pereira redigiu um novo relatório e avança à Renascença que "há luzes e sombras" no balanço da implementação do acordo do Brexit. O documento será votado este mês, na Comissão de Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, e sobe a plenário em março. À Renascença, o vice-presidente do Parlamento Europeu confessa que a UE tem revelado "uma paciência infinita".

Pedro Silva Pereira redigiu um novo relatório e avança à Renascença que "há luzes e sombras" no balanço da implementação do acordo do Brexit. O documento será votado este mês, na Comissão de Assuntos Constitucionais do Parlamento Europeu, e sobe a plenário em março. À Renascença, o vice-presidente do Parlamento Europeu confessa que a UE tem revelado "uma paciência infinita".