Desde o financiamento à TAP até às PPP, passando por custos inerentes à reprivatização do BPN, dez anos depois do facto consumado, são milhares de milhões de euros que Paulo de Morais e os restantes signatários desta carta querem que o ministro das Finanças justifique.
Apresenta-se como um candidato com um percurso "normal", que se preocupa com o mal-estar dos concidadãos. Diz que durante o seu percurso, da faculdade, às empresas e à Câmara do Porto, identificou a corrupção como a "causa comum" dos problemas. Considera estar na "primeira liga" da campanha, porque diz que se esta define pelo valor das ideias que se apresentam. Critica os adversários que "não transportam ideia nenhuma" e os que fazem da campanha um "passeio de miss simpatia".