Em apresentação de livro, o antigo primeiro-ministro diz que as pessoas "começam a maçar-se com o teatro" de se fazer desentendido. Passos diz ser do PSD, descarta aproximações ao Chega, mas mostra-se “muito satisfeito” pela presença de André Ventura.
A publicidade, proibida pela lei portuguesa por ser anónima, ligava o líder do PSD aos cortes durante a "troika" e alcançou mais de dois milhões de pessoas.
O Bloco de Esquerda aproveita a entrada do antigo primeiro-ministro, Passos Coelho na campanha da Aliança Democrática como trunfo político para reavivar a memória dos portugueses da governação dos tempos da troika.
O ex-líder do PSD, que apoiou a candidatura de André Ventura, na altura ainda militante laranja, à Câmara Municipal de Loures, marcada por comentários críticos da comunidade cigana, disse que o Chega "tem toda a legitimidade de existir".