Uma equipa do Fred Hutchinson Cancer Research Centre, nos Estados Unidos, publicou um estudo na revista científica de acesso aberto PLOS, em que aponta uma relação entre obesidade e doenças neurodegenerativas, como as doenças de Alzheimer e Parkinson.
Ana Clara Cristóvão, CEO da NeuroSoV e investigadora da Universidade da Beira Interior, coordena uma equipa que está a desenvolver um fármaco para desacelerar os efeitos da doença de Parkinson. A expectativa é que em 2025 comecem já os ensaios clínicos com doentes.
Fármaco está na fase 3 de desenvolvimento clínico na Europa. A BIAL será responsável pelo processo de aprovação e submissão regulamentar, bem como pelas interações com a Agência Europeia de Medicamentos.
Investigação da Northwestern University, nos Estados Unidos, recorreu a moscas da fruta que, segundo os investigadores, têm neurónios que gerem os ciclos de vigília e do sono “notavelmente semelhantes” aos dos humanos.
É o segundo medicamento português a entrar no mercado farmacêutico norte-americano, o maior do mundo. Fármaco desenvolvido pela BIAL pode começar a ser vendido até ao final do ano nos Estados Unidos, onde há um milhão de pessoas com a doença de Parkinson.