Papa destacou a vocação daquele país a ser um defensor da paz e da fraternidade no mundo e sublinhou as escolhas positivas feitas, como a recusa das armas nucleares.
Na viagem de regresso a Roma, após três dias de visita ao Cazaquistão, Francisco admitiu que fornecer armas à Ucrânia é moralmente aceitável. Mas apenas para auto-defesa.
Papa terminou visita ao Cazaquistão com renovado apelo à paz e ao empenho das religiões na rejeição de extremismos que conduzem à guerra. Pediu respeito pela liberdade religiosa e que as mulheres tenham “funções e responsabilidades maiores”.
No encontro com bispos e sacerdotes, no último dia da visita ao Cazaquistão, o Papa lembrou a diversidade de proveniências e lugares que se cruzam naquele país da Ásia Central: "Só juntos, no diálogo e no acolhimento recíproco, de pode verdadeiramente realizar algo de bom para todos".
Francisco celebrou missa na praça Expo de Nursultan, onde lembrou que a paz é um caminho em construção e nunca pode ser dada por garantida. Mas é preciso diálogo e que ninguém se resigne à “inevitabilidade” da guerra.
Francisco celebrou missa na praça Expo de Nursultan, onde lembrou que a paz é um caminho em construção e nunca pode ser dada por garantida.É preciso diálogo e que ninguém se resigne à “inevitabilidade” da guerra.
Na abertura do congresso dos líderes das religiões mundiais e tradicionais - que reúne 100 delegações de 60 países, no Cazaquistão - Francisco lembrou o atual contexto de guerra para sublinhar a responsabilidade de quem tem fé na busca da paz.