O Papa Francisco regressou a Lesbos cinco anos depois da sua primeira visita a um campo de refugiados naquela ilha grega. Quem lá trabalha reconhece algumas melhorias, mas poucas e pede mais solidariedade dos políticos.
São cerca de 2.500 refugiados que vivem no novo campo de refugiados construído em Lesbos, na Grécia, depois do incêndio que destruiu as instalações antigas, em 2020. A enviada da Renascença à Grécia, Cristina Nascimento, descreve um campo onde os migrantes vivem em tendas ou contentores, sem cozinha ou casa de banho.
Esteve na ilha grega de Lesbos onde lamentou a indiferença do mundo e o continuado “naufrágio da civilização” que afeta a região do Mediterrâneo, e não só.
Francisco volta à ilha grega que visitou em 2016. Francisco vai ao campo de refugiados, uma visita que as organizações não governamentais aplaudem porque, dizem, pode ajudar a melhorar a vida das pessoas que ali estão.