Seminarista colombiano em Lisboa acompanhou à distância, mas a par e passo, a visita do Papa à Colômbia. Em entrevista à Renascença, diz que Francisco foi dar mais força e esperança para se construir uma Colômbia melhor.
O Papa considera que "a ciência é muito clara sobre alterações climáticas" e que "quem as nega será julgado pela História". Francisco falava aos jornalistas a bordo do avião papal, quando regressava a Roma, depois da visita apostólica à Colômbia.
Neste noticiário: Depois da passagem do Irma, mais de 50 cidadãos nacionais pediram ajuda a Portugal; enfermeiros iniciam cinco dias de greve; ONU vota sanções mais severas de sempre à Coreia do Norte, que aumenta ameaças aos EUA; Papa despediu-se da Colômbia com apelo à paz, incluindo na Venezuela; candidatos à Câmara de Lisboa debatem habitação, turismo e transportes na Renascença.
Francisco termina cinco dias de visita à Colômbia elogiando todos os que "deram o primeiro passo num caminho diferente daquele já percorrido”, procurando a paz e não a guerra que dominou o país durante décadas.
Depois de abençoar duas “primeiras pedras” das casas da Obra Talitha Qum, em Cartagena, o Papa participou no Ângelus em frente à igreja de São Pedro Claver e lembrou a tragédia dos escravos e o sofrimento dos migrantes. Francisco deixou também uma mensagem especial para a "vizinha Venezuela" que tem atravessado tempos conturbados.
O Papa Francisco fez um ligeiro ferimento na face após travagem brusca do “papamóvel” numa altura em que cumprimentava os fiéis no caminho em Cartagena. O porta-voz do Vaticano confirma que o Papa “está bem” e foi tratado “com gelo”. A visita de Francisco à Colômbia prossegue.