A enviada da Renascença a Marrocos, a vaticanista Aura Miguel, resume a viagem de um dia e meio do Papa Francisco a Marrocos, país maioritariamente muçulmano.
Francisco agradeceu aos responsáveis católicos por escolherem o diálogo em vez do ódio, e lembrou que os cristãos não precisam de ser muitos, mas "significativos".
Francisco agradeceu aos responsáveis católicos por escolherem o diálogo em vez do ódio, e lembrou que os cristãos não precisam de ser muitos, mas "significativos".
De visita a Marrocos durante um dia e meio, Francisco encontrou-se esta tarde com migrantes na sede da Cáritas diocesana em Rabat. O Papa afirmou que “pode ficar indiferente” ao sofrimento de migrantes e refugiados, uma "ferida grande e grave", "que brada ao céu".
Perante um povo maioritariamente muçulmano, Francisco afirmou que “precisamos de passar da simples tolerância ao respeito e estima pelos outros”. Francisco quer relação de “convivência, amizade e fraternidade” entre as duas religiões.
Perante um povo maioritariamente muçulmano, Francisco afirmou que “precisamos de passar da simples tolerância ao respeito e estima pelos outros”. Francisco quer relação de “convivência, amizade e fraternidade” entre as duas religiões.
O Papa chega a Rabat este sábado, para uma viagem de um dia e meio a Marrocos. A vaticanista Aura Miguel antecipa a viagem, que tem no diálogo com o Islão uma das facetas mais importantes.
Papa Francisco chega a Rabat este sábado para uma visita de dois dias. Na agenda, além do diálogo com o Islão, destaque para a realidade dos imigrantes africanos, aos milhares em Marrocos, com a esperança de chegarem à Europa.