Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade (CNIS) quer o próximo Governo a cumprir o pacto de cooperação, assinado em 2021 com o executivo de António Costa.
O padre Lino Maia avisa que as instituições de solidariedade social "não estão preparadas para enfrentar este novo custo" que representa o aumento do Salário Mínimo Nacional (SMN) para os 820 euros.
"Há assuntos para os quais eu pedia da parte do Governo um debruçar sobre as questões a sério, que, neste momento, talvez por outras questões, o Governo não está a ser ágil como devia ser”, diz presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade.
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) diz que vai surgir uma solução para resolver o problema das pessoas abandonadas nos hospitais. “Em breve", adianta Lino Maia, em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia. Lino Maia mostra receio de que a legislatura não chegue ao fim porque "este princípio de ano está a ser bastante perigoso".
Presidente da Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) diz que vai surgir uma solução para resolver o problema das pessoas abandonadas nos hospitais. “Em breve", adianta Lino Maia, em entrevista à Renascença e à agência Ecclesia. Lino Maia mostra receio de que a legislatura não chegue ao fim porque "este princípio de ano está a ser bastante perigoso".
Para este ano letivo, Lino Maia avança que serão 30 mil as crianças a beneficiar da medida para além daquelas que já eram abrangidas por estarem no primeiro e segundo escalões de rendimento.
Presidente da Confederação das Instituições de Solidariedade Social concorda com o relatório do Tribunal de Contas que conclui que o Estado falhou no apoio às IPSS durante a pandemia e afirma que o grande problema é a Saúde não olhar para estas instituições.
Cooperação, sustentabilidade, financiamento e regulação. No primeiro dia do VI Congresso da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), o presidente, Lino Maia, reivindicou mais autonomia e considerou existir um problema grave em matéria do financiamento atribuído pelo Estado.