Segundo Fernando Medina, “Portugal é o segundo país que mais cresce em 2022, entre 6,6% e 6,7%", acrescentando que o país apresentará uma "redução recorde da dívida pública".
Em causa está uma proposta de alteração ao Orçamento do Estado para 2022 (OE2022), que clarifica que em caso de o dia 31 de dezembro coincidir com um fim de semana, o prazo não "desliza" para o dia útil seguinte.
Presidente da República afirma que este ano foi um teste ao ministro das Finanças, que teve que elaborar dois orçamentos e abrir os cordões à bolsa para mitigar os efeitos da inflação.
Com este modelo de retenção transitório “garante-se que os trabalhadores e pensionistas que tenham sido aumentados têm de facto um aumento do rendimento líquido entre o final de 2022 e janeiro de 2023”.
Patrões das 42 maiores empresas portuguesas, incluindo os grupos Sonae, Jerónimo Martins, Galp, EDP e BCP, recordam que “a incerteza passou a ser a nova certeza”.
Votação final ficou marcada por momento de tensão entre PS e Chega. PSD, Iniciativa Liberal, PCP e Bloco de Esquerda conseguiram fazer aprovar cerca de 20 alterações. Costa promete medidas "em pleno vigor" a 1 de janeiro "graças" à maioria absoluta socialista.
PAN e LIVRE abstêm-se na votação final global do Orçamento do Estado para o próximo ano. A aprovação do documento está garantida com os votos da maioria.