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Metallica e Imagine Dragons confirmados no Alive 2022

16 jun, 2021 - 10:13 • Lusa

Festival está marcado para os dias 6 a 9 de julho de 2022, no Passeio Marítimo de Algés.

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Os Metallica e os Imagine Dragons estão confirmados para a 14.ª edição do festival Alive, marcada para os dias 6 a 9 de julho de 2022, no Passeio Marítimo de Algés.

"Metallica e Imagine Dragons são as grandes novidades que se juntam ao cartaz de 2022, com o tão desejado regresso dos Da Weasel", lê-se no comunicado da promotora Everything is New.

Faith No More, Royal Blood, Parov Stelar, Tom Misch, Caribou, Parcels, Phoebe Bridgers, Dino D'Santiago, Seasick Steve, Inhaler, Hobo Johnson and the Lovemakers e Manel Cruz marcam também presença nos palcos da 14.ª edição, adianta a promotora, confirmando a manutenção de alguns nomes que estavam anunciados para as edições canceladas dos dois últimos anos (2020 e 2021), por causa da pandemia, como era o caso do regresso dos Da Weasel, previsto desde 2020.

"Os bilhetes adquiridos para o NOS Alive'20 e NOS Alive'21 são válidos para os dias de semana correspondentes do NOS Alive'22", esclarece a Everything is New, admitindo a possibilidade de troca "para outro dia, mediante disponibilidade de lotação" ou ainda "por um vale", no ponto de venda onde o bilhete tenha sido adquirido, "apresentando o bilhete e prova de compra".

O anúncio do adiamento do festival de música NOS Alive, em Oeiras, de julho deste ano para um ano depois, foi feito na última semana de maio, por causa "da situação pandémica atual, que limita a circulação entre países", inviabilizando as digressões de músicos.

O Alive contava ter atuações de nomes como Red Hot Chili Peppers, Alt-J, Black Pumas e Two Door Cinema Club.

Os bilhetes para a edição de 2022 foram colocados à venda em 24 de maio.

O anúncio dos novos nomes acontece poucas horas depois de conhecida a norma da Direção Geral da Saúde (DGS), que especifica o número de participantes em eventos familiares, culturais e desportivos, a partir dos quais devem ser realizados testes de diagnóstico à Covid-19, uma medida contestada pelos promotores, que preveem diminuição de público e "uma catástrofe" para o setor cultural, com o teste obrigatório pago.

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