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Zambujo grava dueto com Gal Costa para álbum dos 75 anos da cantora

23 jan, 2021 - 08:50 • Lusa

A nova versão de “Pois é”, tema com composição de Tom Jobim e Chico Buarque, gravado originalmente por Gal Costa no álbum “Água Viva”.

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O músico português António Zambujo gravou um dueto com a brasileira Gal Costa, que irá fazer parte de um álbum que assinala os 75 anos da cantora, a ser editado em fevereiro.

A nova versão de “Pois é”, tema com composição de Tom Jobim e Chico Buarque, gravado originalmente por Gal Costa no álbum “Água Viva” (1978), foi partilhada nas contas oficiais de António Zambujo, nas redes sociais Facebook e Instagram.

A acompanhar a partilha, o músico escreveu que “cantar com a Gal é cantar com uma lenda”. Para António Zambujo, este dueto é “um sonho tornado realidade, cantando uma música de Tom e Chico”. “Melhor é impossível”, acrescentou.

Com o nome provisório “Gal75”, o álbum inclui dez duetos de regravações de temas da cantora, vindos dos mais de 50 anos de carreira.

Hoje, além de “Pois é”, foi também divulgada a nova versão de “Só Louco”, tema composto por Dorival Caymmi, que Gal gravou originalmente em “Gal canta Caymmi” (1976).

Para fazer dueto com ela em “Só Louco”, Gal Costa escolheu o cantor brasileiro Silva.

Em novembro, tinham sido divulgados os duetos com Rodrigo Amarante, “Avarandado”, e Zeca Veloso, “Nenhuma Dor”.

Os dois temas fazem parte de “Domingo” (1967), o primeiro álbum que Gal Costa gravou com Caetano Veloso.

Por divulgar estão ainda os duetos com os cantores brasileiros Criolo, Rubel, Seu Jorge, Tim Bernardes e Zé Ibarra, e com o uruguaio Jorge Drexler.

De acordo com a Globo, o álbum comemorativo do 75.º aniversário de Gal Costa, idealizado pelo produtor Marcus Preto, será editado em 12 de fevereiro.

“Meu Bem, Meu Mal”, “Modinha para Gabriela”, “Baby”, “Meu nome é Gal”, “Tigresa” são algumas das suas canções que fizeram êxito dentro e fora do Brasil.

Gal Costa, de seu nome de registo Maria da Graça Costa Penna Burgos, natural de Salvador da Bahia, estreou-se em agosto de 1964, no espetáculo “Nós, por exemplo”, ao lado de Maria Bethânia, Caetano Veloso e Gilberto Gil, que marcou a afirmação do chamado Tropicalismo.

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