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Novo bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança é ordenado a 26 de janeiro

29 nov, 2024 - 08:01 • Olímpia Mairos

A cerimónia da ordenação episcopal de D. Sérgio Dinis tem lugar na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Real, e é presidida por D. António Augusto Azevedo.

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O bispo da Diocese de Vila Real, D. António Augusto Azevedo, vai presidir à ordenação episcopal de D. Sérgio Dinis, nomeado pelo Papa Francisco, no dia 22 de novembro, para bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança.

O patriarca de Lisboa e administrador apostólico do Ordinariato Castrense, D. Rui Valério, e o cardeal D. António Marto, bispo emérito de Leiria-Fátima, serão os bispos coordenantes.

A cerimónia tem lugar no dia 26 de janeiro, às 15h00, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Vila Real.

D. Sérgio Dinis nasceu há 54 anos, em Ermelo, concelho de Mondim de Basto, e foi ordenado sacerdote em 17 de julho de 1994.

Nas primeiras declarações à Renascença, após a nomeação, revelou que “a primeira reação foi de espanto e surpresa”, a que se seguiu “um sentimento de temor”, assinalando que ultrapassado esse primeiro momento olha agora o futuro com ânimo e esperança.

“Sinto-me em paz. Sei que o Senhor não me abandonará e, por isso, vejo o futuro com ânimo e com esperança. Depois deste choque inicial, espero em breve retomar o entusiasmo e a alegria por ser pastor desta Igreja de Jesus, que me propus servir desde o dia da minha ordenação sacerdotal e que continuarei a servir alegremente, como bispo”, declara.

O prelado referiu que ser bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança de Portugal, “é uma grande honra e, ao mesmo tempo, um grande orgulho”, pois “sabemos que as Forças Armadas e as Forças de Segurança são os pilares fundamentais da nossa nação. São um exemplo de coragem, de disciplina e dedicação ao serviço público”.

Já na primeira mensagem que dirigiu ao Ordinariato Castrense, D. Sérgio Dinis prometeu exercer o seu múnus apostólico na proximidade e atenção aos mais próximos e vulneráveis.

“Estarei convosco, quer dentro das fronteiras, quer nas missões internacionais. Juntos estaremos sempre na defesa da dignidade de cada pessoa humana e buscaremos sempre a proteção dos mais frágeis e dos que estão em perigo”, afirmou.

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