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​Leigos para o Desenvolvimento

África e Portugal são os destinos de jovens voluntárias que partem em missão

10 set, 2021 - 00:19 • Ana Lisboa

No próximo domingo será celebrada uma missa para "abençoar a partida" das nove voluntárias que vão estar um ano em missão.

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Os Leigos para o Desenvolvimento vão enviar nos meses de setembro e outubro novas voluntárias para desenvolverem projetos no nosso país e também em África.

Com o propósito de "assinalar e abençoar a partida das novas voluntárias para missão, os Leigos para o Desenvolvimento celebram uma missa de envio no próximo dia 12, às 15h00, na Igreja do Colégio de São João de Brito, em Lisboa", refere um comunicado desta organização católica. A cerimónia será transmitida no Canal Youtube dos Leigos.

Oriundas de vários pontos do país, as nove jovens voluntárias "passaram por uma formação dinamizada pela própria organização, nomeadamente na área do voluntariado, do desenvolvimento, da vida espiritual e em comunidade".

Na fase final, tiveram uma formação específica sobre os projetos de desenvolvimento em que vão trabalhar.

"Com percursos e histórias de vida distintas, que as fez chegar até aos Leigos para o Desenvolvimento, todas se sentem motivadas e impelidas a dedicarem o próximo ano das suas vidas ao serviço e promoção do desenvolvimento humano e a colocarem os seus conhecimentos à disposição de outros, contribuindo para o desenvolvimento das comunidades locais".

Os Leigos para o Desenvolvimento são uma ONGD católica que trabalha há 35 anos "em prol do desenvolvimento integral e integrado em países de expressão portuguesa".

Atualmente desenvolvem projetos Portugal, Angola e São Tomé e Príncipe, "atuando preferencialmente na área da Formação e Educação, da Dinamização e Organização Comunitária, Empreendedorismo e Empregabilidade, Capacitação de Agentes Locais, Promoção do Voluntariado e Pastoral".

O trabalho no terreno é feito através de jovens voluntários que "permanecem pelo período mínimo de um ano como facilitadores, privilegiando a relação, a parceria, o conhecimento local, a simplicidade de meios e a capacitação, sendo assim criada a possibilidade do autodesenvolvimento das comunidades".

Beneficiam dos seus projetos cerca de 50 mil pessoas por ano e já partiram em missão cerca de 450 voluntários.

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