05 mai, 2019 - 18:01 • Aura Miguel
O segundo dia do Papa na Bulgária começa com uma visita de caráter privado a um campo de refugiados. É um tema complexo na vida deste país, pois é através dele que os refugiados do Médio Oriente tentam entrar na Europa. Contudo, nos 33 quilómetros da fronteira sul da Bulgária com a Turquia, existe desde 2014, um muro com três metros de altura a que muitos chamam “a nova cortina de ferro”.
Por isso, na segunda-feira de manhã, não haverá discursos, nem transmissões vídeo. Sabe-se apenas que o encontro com um grupo de 50 refugiados decorre numa antiga escola e muitas das crianças vão entregar ao Papa os seus desenhos.
Ainda de manhã, Francisco encontra-se com os católicos na cidade de Rakovski e, mais ao final tarde, já em Sófia, preside a uma oração pela paz ao lado de outros líderes religiosos.