03 abr, 2017 - 14:16 • Ecclesia
O Patriarca de Lisboa afirma que um ano após a publicação da exortação apostólica com as conclusões do Sínodo sobre a Família, “Amoris Laetitia”, é preciso descobrir o que é “essencial” nas propostas do Papa Francisco.
“A ‘Amoris Laetitia’ corre o risco, como outros documentos papais, de ser muito canalizada para um determinado ponto, concretamente o acompanhamento dos divorciados recasados, mas isso é um ponto de uma larga exortação”, referiu D. Manuel Clemente à agência Ecclesia.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa participou nas duas assembleias sinodais dedicadas aos temas da família e do casamento, em 2014 e 2015, sustentando que a exortação apostólica que resultou dos trabalhos “tem, sobretudo, como referência, levar a Igreja àquilo a que o Papa chama, em relação ao Matrimónio, a pastoral do vínculo e a espiritualidade do vínculo”.
Para D. Manuel Clemente, é preciso “mostrar que é possível, através de casais cristãos, que o queiram ser verdadeiramente, andar para a frente com o projecto matrimonial de Cristo”.
O Papa Francisco publicou a 8 de Abril de 2016 a exortação apostólica com as conclusões do Sínodo da Família, sublinhando a “complexidade” dos temas abordados, para os quais são necessárias soluções atentas à realidade de cada local.
A “Amoris laetitia” (A Alegria do Amor) não teve como intenção, segundo o Papa, encerrar o debate, sublinhando que “nem todas as discussões doutrinais, morais ou pastorais devem ser resolvidas através de intervenções magisteriais”.
Os temas da família estiveram no centro de duas assembleias do Sínodo dos Bispos, em Outubro de 2014 e 2015, por decisão de Francisco, antecedidas por inquéritos enviados às dioceses católicas de todo o mundo.
A exortação apostólica pós-sinodal “Amoris Laetitia” está no centro da mais recente edição do Semanário Ecclesia.
O Patriarca de Lisboa afirma que um ano após a publicação da exortação apostólica com as conclusões do Sínodo sobre a Família, “Amoris Laetitia”, é preciso descobrir o que é “essencial” nas propostas do Papa Francisco.
“A ‘Amoris Laetitia’ corre o risco, como outros documentos papais, de ser muito canalizada para um determinado ponto, concretamente o acompanhamento dos divorciados recasados, mas isso é um ponto de uma larga exortação”, referiu D. Manuel Clemente à agência Ecclesia.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa participou nas duas assembleias sinodais dedicadas aos temas da família e do casamento, em 2014 e 2015, sustentando que a exortação apostólica que resultou dos trabalhos “tem, sobretudo, como referência, levar a Igreja àquilo a que o Papa chama, em relação ao Matrimónio, a pastoral do vínculo e a espiritualidade do vínculo”.
Para D. Manuel Clemente, é preciso “mostrar que é possível, através de casais cristãos, que o queiram ser verdadeiramente, andar para a frente com o projecto matrimonial de Cristo”.
O Papa Francisco publicou a 8 de Abril de 2016 a exortação apostólica com as conclusões do Sínodo da Família, sublinhando a “complexidade” dos temas abordados, para os quais são necessárias soluções atentas à realidade de cada local.
A “Amoris laetitia” (A Alegria do Amor) não teve como intenção, segundo o Papa, encerrar o debate, sublinhando que “nem todas as discussões doutrinais, morais ou pastorais devem ser resolvidas através de intervenções magisteriais”.
Os temas da família estiveram no centro de duas assembleias do Sínodo dos Bispos, em Outubro de 2014 e 2015, por decisão de Francisco, antecedidas por inquéritos enviados às dioceses católicas de todo o mundo.
A exortação apostólica pós-sinodal “Amoris Laetitia” está no centro da mais recente edição do Semanário Ecclesia.