01 abr, 2023 - 21:02 • Redação
António Costa marcou presença no Congresso da Tendência Sindical Socialista (TSS) para pedir ajuda. Para quê? O Governo cumprir o objetivo de chegar ao final da legislatura com o peso dos salários no PIB igual à média europeia. Como? Por via na negociação coletiva.
"Tal como o Estado não pode não fazer contas aos aumentos dos funcionários públicos, as empresas também não podem deixar de fazer contas, mas tem que haver um esforço comum de todos para a melhoria dos rendimentos”, disse.
E afirmou ainda: "Não podemos estar sempre à espera de que a convergência se faça só porque o Estado impõe o aumento do salário mínimo.”
O primeiro-ministro avisou que "a pluralidade sindical não deve significar a divisão sindical", um piscar de olho à UGT e à CGTP.
“Se há algo que enfraquece a posição dos trabalhadores é que, ao contrário dos empregadores que têm uma voz única e comum, há, do lado dos trabalhadores, uma divisão de posições”, lembrou.