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Habitação. António Costa admite que é díficil "fixar a nova geração em Portugal"

30 mar, 2023 - 21:20 • Redação

O líder do Executivo quer aumentar a oferta, incluindo a construção de "26 mil fogos até 2026", mas também a "incentivar e mobilizar os privados".

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O primeiro-ministro admitiu que, apesar de investimento na Habitação, é difícil "fixar a nova geração em Portugal".

Em entrevista à SIC, esta quinta-feira, depois do Governo ter apresentado medidas do pacote Mais Habitação, António Costa refere que este é um "plano muito completo" que envolve um investimento de 2.700 milhões de euros.

O líder do Executivo quer aumentar a oferta, incluindo a construção de "26 mil fogos até 2026", mas também a "incentivar e mobilizar os privados".

O chefe do Governo voltou a declarar-se "perplexo" com a polémica à volta do arrendamento coercivo, voltando a apontar que a medida "já existe na lei".

Após a aprovação do programa Mais Habitação no Conselho de Ministros, António Costa referiu que, após dois anos de considerar um edifício devoluto, o município vai notificar o proprietário do imóvel oferecendo uma renda "30% acima do preço mediano daquela tipologia naquela freguesia".

"Não se trata de expropriar, de um esbulho, trata-se de pagar uma renda justa", defendeu.

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