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Ministra do Trabalho

Queda no desemprego reflete "trabalho das empresas" para valorizar trabalhadores

20 mar, 2023 - 13:18 • Carla Fino com redação

À Renascença, Ana Mendes Godinho diz que "este é o caminho", apesar dos tempos difíceis.

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Os números do desemprego divulgados esta segunda-feira são uma boa notícia, considera a ministra do Trabalho.

Depois de seis meses a aumentar, em fevereiro o número de desempregados inscritos nos centros de emprego diminuiu. Trata-se do segundo valor mais baixo de sempre registado neste mês.

Depois das dificuldades em tempos de pandemia Covid-19 e no atual cenário de inflação, estes números mostram o esforço das empresas nacionais na valorização dos trabalhadores, afirma Ana Mendes Godinho à Renascença.

"Mesmo depois de tempos tão difíceis, de uma pandemia, de uma situação de inflação de uma exigência muito grande por parte também das empresas, é também uma forma de reconhecer o trabalho que todas as empresas têm feito, no sentido também da valorização dos trabalhadores."

A ministra do Trabalho e da Segurança Social sublinha ainda que este é o caminho do compromisso com todos.

"Acho que este é o caminho e por isso também é tão importante vermos, por exemplo, que o desemprego jovem em fevereiro é também, mais uma vez, o segundo mais baixo de que há registo em Portugal. Acho que esse tem ser o caminho de compromisso com todos."

De acordo com o Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), foram contabilizados no mês passado mais de 315 mil desempregados inscritos, uma redução de 2% face a janeiro.

Já no período homólogo, a quebra do número de desempregados em Portugal foi de 8,3%.

Comentários
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  • Anastácio José Marti
    20 mar, 2023 Lisboa 15:00
    Quem não conhecer as formas como os funcionários públicos são ficticiamente geridos é que pode acreditar nesta afirmação da Ministra, pois mesmo que algumas empresas o façam, nunca o Estado o fez, pois como se pode compreender, justificar e aceitar esta afirmação quando o Estado mantém há 30 anos um colega meu licenciado e DEFICIENTE de evoluir profissionalmente impedindo-o, ainda hoje, 20/3/2023, de ingressar na carreira de Técnico Superior? È esta vergonha legal, ética, moral humana ou intelectualmente honeste num Estado de Direito? Tendo como o Governo tem conhecimento desta realidade, como aceitar e qualificar esta afirmação desta Ministra?

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