Emissão Renascença | Ouvir Online
A+ / A-

Legislativas 2022

Mais de 150 personalidades assinam manifesto de apoio ao voto útil no PS

21 jan, 2022 - 16:40 • Fábio Monteiro

Sem nunca mencionar o Chega, manifesto refere que o país atravessa um momento “de tentações autoritárias e populistas, com soluções falsas e fáceis”. E diz que o PS e António Costa conseguiram “compatibilizar bons resultados financeiros e económicos, as “contas certas”, com modernização e dinamização económica".

A+ / A-

“O voto no PS e em António Costa é, nas eleições de 30 de janeiro, o voto útil e necessário para Portugal”: eis o repto do manifesto a favor do PS, subscrito por mais de 150 personalidades portuguesas, lançado esta sexta-feira. Entre os signatários, constam nomes como o do escritor Valter Hugo Mãe, o músico Agir, a artista plástica Ana Vidigal, a atriz Emília Silvestre e a historiadora Irene Flunser Pimentel.

Fazendo eco das palavras de Marcelo Rebelo de Sousa no final do ano, os subscritores defendem que é preciso “virar a página da crise e da pandemia, avançando com coragem e determinação num caminho seguro que nos leve a um destino comum de maior prosperidade económica e de mais eficaz justiça social”.

“Num momento difícil e fundamental, precisamos de confiar num partido e num candidato a primeiro-ministro que saiba prosseguir o que foi bem feito, corrigir o que foi mal feito, fazer o que falta fazer. António Costa já mostrou ter essa disposição de aprender com humildade democrática e essa energia de futuro”, lê-se.

Sem nunca mencionar o Chega, o manifesto refere que o país atravessa um momento “de tentações autoritárias e populistas, com soluções falsas e fáceis”.

António Costa e o PS aparecem, na equação, como contrapeso: “Temos de confiar num partido e num candidato a primeiro-ministro que nos garanta fidelidade indubitável aos princípios democráticos e vontade de os defender e praticar, tornando-os vivos e presentes.”

O manifesto defende ainda que, num passado recente, Costa conseguiu “compatibilizar bons resultados financeiros e económicos, as 'contas certas', com modernização e dinamização económica, e com uma política distributiva justa que levou à reposição e ao aumento dos rendimentos das famílias”.

Comentários
Tem 1500 caracteres disponíveis
Todos os campos são de preenchimento obrigatório.

Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.

  • Manuel da Costa
    22 jan, 2022 Sydney, Austrália 08:30
    Confiar em quem já deu provas de incompetência, e quer "virar a página", onde o mesmo se encontra na página seguinte? Partidos onde se albergam vendedores do país ao estrangeiro, em benefício deles próprios? Quais os "amigos" dos até então governantes, que tenham tido competência e honestidade, para manter o bom nome do país, onde se presume haver Justiça? Tudo não passa de farinha do mesmo saco!

Destaques V+