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Estudante italiana alegadamente agredida e violada na zona do Martim Moniz

19 jan, 2025 - 20:00 • Lusa

O Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP escusou-se a avançar pormenores sobre este caso, alegando que o mesmo está na alçada da Polícia Judiciária.

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Uma jovem estudante italiana a fazer Erasmus em Portugal queixou-se de ter sido violada na madrugada deste domingo junto à sua residência, na zona do Martim Moniz, em Lisboa, por dois ou três homens, segundo a Polícia Judiciária.

Fonte da Polícia Judiciária (PJ) disse à agência Lusa que o caso foi reportado pela PSP, que recebeu a queixa e tomou conta da ocorrência, fazendo depois o caso transitar para a PJ para investigação.

A mesma fonte confirmou tratar-se de uma jovem italiana, cuja idade não foi revelada, a estudar em Portugal e que após ter saído de uma viatura TVDE foi atacada ao dirigir-se a pé para a sua habitação, na zona do Martim Moniz.

O crime terá ocorrido cerca das 4h00 deste domingo.

Uma outra fonte policial disse à Lusa que a alegada agressão e violação ocorreu nas Escadinhas da Saúde, na zona do Martim Moniz.

A jovem foi transportada para o Hospital de São José, em Lisboa, para despiste da situação e para assistência médica hospitalar.

O Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis) da PSP escusou-se a avançar pormenores sobre este caso, alegando que o mesmo está na alçada da Polícia Judiciária.

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  • Leonel de Jesus Gonçalves Silva
    20 jan, 2025 Vilamoura 12:59
    Ex.mos (as) Srs(as) comentadores(as) Por favor, sejamos honestos. O que está aqui em causa não são as nacionalidades envolvidas mas sim um crime horrendo que continua a existir na nossa sociedade. De resto acusar alguém sem provas é crime. Este tipo de crimes continuam a ocorrer e são a prova viva de que a segurança pública é uma ilusão e não existe. As autoridades apenas fazem o trabalho de relatório e investigação mas são incapazes de prevenir este tipo de crimes. Este tipo de crimes só pode ser prevenido evitando a exposição a situações de perigo como uma mulher jovem ir para casa sozinha a altas horas da madrugada. Mulheres sujeitas a ter que passar por estas situações deviam de ter alguma forma de dissuasão e defesa pessoal, tipo spray de gás pimenta, companhia, trazer ou até mesmo cinto de castidade para uso pontual. Agora sim deviam de incluir a nacionalidade dos criminosos nas estatísticas e endurecer o regime penal para este tipo de crimes com expulsão dos estrangeiros no final da pena sem direito a condicional. O que interessa mesmo reter aqui é que a segurança pública preventiva é limitada a locas com muita afluência de público e presença policial adequada. Nesta perspectiva são os cidadãos os maiores interlocutores da segurança pública, devendo evitar situações de perigo e intervir na ajuda das vitimas. Para tal devia o estado formar os cidadãos para como intervir e ajudar pessoas em situações de assalto, violações e abusos de todo o tipo.
  • Mas não são
    19 jan, 2025 Todos pacíficos e "irmões", por ali? 22:30
    Ela está a mentir, ali só há gente pacífica e calma. Os assaltos constantes, o tráfico de droga, a violência entre grupos são "invenções da PSP" com a "conivência" dos moradores para terem um pretexto para rusgas ilegais e racistas do tipo "encostem-nos à parede". E essa italiana, uma branca a acusar cidadãos de outras etnias, é uma racista assumida, com certeza - Deve ser um discurso da treta, destes, que as Mortáguas, o Tavares-dos-4-deputados e o resto da cambada radical de esquerda, está a preparar.
  • Manuel da Costa
    19 jan, 2025 Sydney, Austrália 20:59
    Há cidadãos portugueses, tão maus ou piores que imigrantes estrangeiros. Se há culpas a considerar, deve-se apenas ao descontrolo do governo. É este que mais beneficia na aceitação de qualquer um, mesmo que seja bandido ou terrorista. Não culpem os infelizes e inocentes imigrados, mas a política seguida pelos governantes, saídos de partidos, que não são mais que antros onde se abrigam desonestos e incompetentes oportunistas, que há décadas se têm governado em prejuízo da nação, com o apoio dum PR e todo aquele que continua a votar em Partidos, com indesejáveis ambiciosos que já mostraram a sua provada incapacidade.

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