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GNR esclarece que militares dispararam em defesa própria em Bragança

05 nov, 2024 - 22:17 • Agência Lusa

Militares terão sido recebidos a tiro numa ocorrência em Calvelhe, distrito de Bragança, que resultou na morte de um homem.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) esclareceu ao início desta noite que os militares ripostaram em defesa própria após terem sido recebidos a tiro na ocorrência em Calvelhe, distrito de Bragança, que resultou na morte de um homem, que foi baleado.

Em comunicado, a GNR detalhou que foram acionados esta terça-feira, pelas 16:20h, após terem recebido uma denúncia no posto territorial de Izeda, freguesia à qual pertence Calvelhe, no concelho de Bragança, que referia que um indivíduo estava a efetuar disparos contra trabalhadores que se encontravam num estaleiro de obra naquela localidade.

Aquando da chegada dos militares, o suspeito já se tinha ausentado do local, pelo que os militares se deslocaram à sua residência, para procederem à sua identificação.

"Ao chegarem junto da residência e anunciarem a presença da GNR, os militares foram recebidos com disparos de arma de fogo, efetuados a partir de um casebre anexo, aos quais ripostaram em defesa própria", explicou a GNR por escrito.

Na troca de tiros, dois militares militares ficaram feridos, um considerado ligeiro e outro grave, mas não corre risco de vida.

O agressor acabou por morrer no local.

A GNR acrescentou ainda que a Polícia Judiciária está a investigar o caso e que os factos foram comunicados ao Ministério Público.

"A Guarda Nacional Republicana está a acompanhar a evolução dos seus militares feridos e lamenta profundamente a perda de uma vida humana", lê-se ainda no comunicado enviado às redações.

Ao que a agência Lusa apurou junto de fonte dos bombeiros de Izeda, que estiveram no socorro, a vítima mortal tem na casa dos 60 anos.

O militar da GNR ferido com mais gravidade foi atingido numa perna e está estável.

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  • ze
    06 nov, 2024 aldeia 09:03
    Lá vai correr mais uma investigação......os militares poderão estar sujeitos a processos e quem sabe....a mais qualquer coisa,por terem gasto umas balas,e com todo o amor pela profissão seria mehor terem dado o corpo ás balas?e se tivessem morrido? os comentadeiros e os governantes,iriam dar-lhe uma medalha a titulo póstumo? Este país anda mesmo ao contrário.

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