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Requalificação do bloco de partos da MAC "permite serviço de excelência", diz ministra

26 jul, 2024 - 19:11 • Lusa

Ana Paula Martins justifica o investimento de 2,1 milhões de euros na Maternidade Alfredo da Costa, defendendo que "precisa sempre e sempre" que se continue a investir nas suas instalações.

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A ministra da Saúde considerou esta sexta-feira que a requalificação do bloco de partos da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, vai "proporcionar às mães e aos bebés um serviço de excelência" e ampliar a resposta médica nesta área.

Ana Paula Martins falava na cerimónia que assinalou a inauguração do bloco de partos da MAC, cuja obra obrigou a um investimento 2,09 milhões de euros em empreitada e fornecimento de novo equipamento e material a esta antiga instituição de saúde criada em 1932.

Após percorrer as novas instalações, cuja obra demorou apenas quatro meses a executar, a ministra, ao ser confrontada pelos jornalistas sobre se se justificava um tal investimento num edifício com mais de 90 anos, respondeu: "Justifica-se completamente porque o trabalho de requalificação vai permitir não só ampliar a resposta, como as famílias e os profissionais de saúde precisam de instalações com segurança e conforto".

Ana Paula Martins sublinhou a propósito que a MAC "está sempre cheia, 24 horas sobre 24 horas", pelo que "precisa sempre e sempre" que se continue a investir nas suas instalações.

Na sua intervenção na cerimónia, a ministra reiterou a prioridade que o Governo atribui à saúde, mormente ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), falou da importância do plano de emergência para o setor, que "simboliza a determinação" do executivo em melhorar o SNS e reconheceu que é preciso investir nas carreiras dos médicos e outros profissionais de saúde, mostrando-se confiante que será possível chegar a um entendimento nas negociações em curso.

Embora considerando que esta requalificação do bloco de partos da MAC reflete o compromisso de dar cuidados de saúde de excelência e de ajudar a natalidade em Portugal, a ministra reconheceu que ainda há constrangimentos e "muito caminho a percorrer".

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