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Operação “Moto” da GNR já está na estrada

24 abr, 2024 - 07:25 • Olímpia Mairos

A força de segurança vai intensificar as ações de patrulhamento e fiscalização rodoviária a veículos de duas rodas a motor nos principais eixos rodoviários de acesso à fronteira com Espanha”, tendo em conta a realização do “Moto GP Jerez 2024”, que decorre em Jerez de la Frontera, Cádiz.

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A Guarda Nacional Republicana (GNR) inicia, esta quarta-feira, uma operação de patrulhamento e fiscalização rodoviária a veículos a motor de duas rodas.

A operação que termina no domingo visa contribuir para a redução da sinistralidade rodoviária grave, garantir a fluidez do tráfego e apoiar todos os utentes das vias.

Em comunicado, a força de segurança indica que o “Moto GP Jerez 2024”, que decorre em Jerez de la Frontera, Cádiz, Espanha, motiva “um aumento significativo do volume de tráfego de veículos de duas rodas a motor nos principais eixos rodoviários de acesso à fronteira com Espanha”.

“A realização de eventos de grande dimensão ou projeção mediática internacional implica a adoção de medidas especiais de segurança”, justifica a GNR, lembrando que “os espetáculos motorizados, pela sua dimensão e exposição mediática, constituem-se como eventos que geram um grande afluxo e concentração de espectadores, causando um aumento de relevo da normal circulação rodoviária, em especial nos principais eixos rodoviários de acesso às zonas de espetáculo”.

Por isso, a GNR vai intensificar as ações de patrulhamento e fiscalização rodoviária, nos períodos e locais de concentração de condutores de veículos de duas rodas a motor, e nos principais eixos rodoviários nacionais, em especial nos acessos à fronteira com Espanha, para garantir a fluidez do tráfego rodoviário e o apoio aos utentes das vias, proporcionando-lhes uma deslocação em segurança, com o objetivo de prevenir a sinistralidade rodoviária.

Segundo a força de segurança, “os condutores dos veículos de duas rodas a motor podem ser considerados como um grupo de risco pelo facto das consequências de os acidentes serem normalmente mais graves, tendo em conta a menor capacidade de proteção, em caso de colisão ou despiste”.

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