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ISEG entra, Nova lidera, ISCTE sobe 10 posições: ranking do Financial Times

05 dez, 2022 - 00:01 • Redação

A escola de gestão do Iscte regista a maior subida entre as cinco universidades portuguesas no mesmo ranking. A diretora, Maria João Cortinhal, destaca ser um reflexo do compromisso da instituição “com os estudantes, docentes e parceiros, consolidando a reputação internacional”.

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Pela primeira vez, há cinco universidades de gestão portuguesas entre as 95 melhores da Europa, de acordo com ranking do “Financial Times European Business Schools 2022” divulgado esta segunda-feira.

O ISEG – Lisbon School of Economics and Management, no 65.º lugar, é a universidade portuguesa estreante no ranking.

Quase ao lado está o ISCTE, a instituição nacional que mais ascendeu na classificação.

Com uma subida de 10 posições em relação a 2021, a escola de gestão do ISCTE ocupa agora o 67º lugar.

“A subida de dez posições reflete o nosso compromisso com os estudantes, docentes e parceiros, consolidando a reputação internacional da Iscte Business School como uma Escola de referência para aqueles que procuram um ensino de excelência”, afirma Maria João Cortinhal, diretora da Escola, em comunicado divulgado pela instituição.

“Os resultados alcançados demonstram a nossa capacidade de inovação e inspiram-nos a continuar a desenvolver oferta formativa de excelência, bem como a apostar na qualidade do corpo docente”, acrescenta a diretora.

A Nova School of Business and Economics continua a ser a universidade portuguesa mais bem classificada no ranking do “Financial Times”. Ocupa o 24.º lugar, tendo subido três posições em relação a 2021.

Já a Católica Lisbon School of Business and Economics, tendo também subido duas posições, está no 27.º lugar.

Em 59.º lugar aparece ainda Faculdade de Economia do Porto (FEP), sete posições à frente do que no anterior.

O “Financial Times ranking of European Business Schools” faz uma classificação baseada no desempenho combinado das principais escolas europeias ao nível de MBA, MBA Executivo, Mestrado em Gestão (MiM) e programas de educação executiva, tendo como critérios de avaliação, entre outros, o aumento salarial após a formação, a percentagem de corpo docente feminino, internacional e com doutoramento.

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